Os TDT(s) são um grupo
profissional com habilitações académicas próprias que se dividem entre:
bacharéis, licenciados, mestres e doutorados. Muitos deles monitores ou tutores
das Escolas Superiores de Tecnologias de Saúde.
Os profissionais,
TDT, tornaram-se atores indispensáveis ao SNS, fruto da evolução tecnológica e
científica.
Com a ação de Bichat e Broussais e a anatomia patológica no séc. XVIII, com Kock e Fleming, e até com as ações de Pasteur nada seria como antes. Ao mesmo tempo, com o aparecimento, primeiro do microscópio, laringoscópio e estetoscópio, depois da descoberta de uma panóplia de instrumentos mecânicos que explodiram no século XIX, a Medicina teve necessidade de se adaptar a novos conhecimentos e a outros atores.
É um facto, que estes grupos profissionais surgem no rastilho das invenções e avanços da ciência e é dela que se alimentam. Não é possível a história da medicina contemporânea sem os TDT (s).
O Decreto-Lei nº 564/99, de 21 de Dezembro, estabelece o estatuto legal da carreira e visa dotar os TDT de um estatuto que melhor evidencie o papel dos profissionais no sistema de saúde, como agentes indispensáveis para a melhoria da qualidade e eficácia da prestação de cuidados de saúde adequando os níveis de formação e crescente complexidade e responsabilidade dos profissionais aos desenvolvimentos tecnológicos num mundo que se move em rede e globalmente.
Com a ação de Bichat e Broussais e a anatomia patológica no séc. XVIII, com Kock e Fleming, e até com as ações de Pasteur nada seria como antes. Ao mesmo tempo, com o aparecimento, primeiro do microscópio, laringoscópio e estetoscópio, depois da descoberta de uma panóplia de instrumentos mecânicos que explodiram no século XIX, a Medicina teve necessidade de se adaptar a novos conhecimentos e a outros atores.
É um facto, que estes grupos profissionais surgem no rastilho das invenções e avanços da ciência e é dela que se alimentam. Não é possível a história da medicina contemporânea sem os TDT (s).
O Decreto-Lei nº 564/99, de 21 de Dezembro, estabelece o estatuto legal da carreira e visa dotar os TDT de um estatuto que melhor evidencie o papel dos profissionais no sistema de saúde, como agentes indispensáveis para a melhoria da qualidade e eficácia da prestação de cuidados de saúde adequando os níveis de formação e crescente complexidade e responsabilidade dos profissionais aos desenvolvimentos tecnológicos num mundo que se move em rede e globalmente.
Nas sua
atividade especifica os TDT atuam ao nível de três áreas: diagnóstico,
terapêutica e intervenção, prevenção e promoção da saúde e investigação. Em
todas elas as necessidades, relembramos, são elencadas ao ritmo a que a ciência
evolui.
É perceptível
a constante necessidade que estes profissionais têm de atualizações técnico cientificas,
tantas vezes com custos elevadíssimos. O corpo humano é sempre o mesmo, porém,
a forma como “o olhamos/vemos” está em constante evolução. A forma como o
secionamos, como administramos fármacos, como manuseamos novos equipamentos,
como moldamos funções, como trabalhamos novos olhares sobre o mesmo sujeito,
é fruto da evolução técnico cientifica e de cada vez maior expertise.
A menos
adequada preparação técnica destes profissionais pode contribuir para
prejudicar o utente, em primeiro lugar mas, também, as instituições e o seu bom
nome. É por isto tudo, e sem especificarmos um só sector, mas acreditamos que
de forma transversal aos elementos tecnológicos e humanos, estes profissionais
lutam pelos seus direitos.
OS TDT SÃO OS PROFISSIONAIS:
MAIS DEPENDENTES DA EVOLUÇÃO
TECNOLÓGICA
MAIS PREPARADOS PARA OS AVANÇOS
DA MEDICINA.
QUE MAIS INVESTEM NA SUA
PRÓPRIA FORMAÇÃO (NEM DE OUTRO MODO PODERIA SER)
QUE ESTÃO HÁ ANOS,
SILENCIOSAMENTE, NA PRIMEIRA LINHA DO SNS.
DIZEMOS BASTA!
É HORA DA POPULAÇÃO PERCEBER QUE NÃO EXISTE
MEDICINA EM PORTUGAL NEM EM NENHUM LUGAR NO MUNDO SEM TDT(S).
SOMOS NECESSÁRIOS. SOMOS TSDT
Muito bem escrito. Parabéns!
ResponderEliminarObrigada Elsa.
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